El Centro Salvadoreño de Tecnología Apropiada (CESTA) y el Movimiento de Víctimas, Afectados y Afectadas por el Cambio Climático (MOVIAC) realizaron, en 22 de Octubre de 2019, una movilización para proponer a los legisladores y legisladoras una Ley para el impulso de la agroecología en el país.
Algunos de los considerandos importantes que debe comprender la Ley de fomento de la agroecología son los siguientes:
• Evitar el monopolio corporativo de empresas semilleras transnacionales que actualmente controlan el 67% de esta industria a nivel mundial
• Prohibir el uso de semillas modificadas genéticamente por la dependencia que genera de insumos químicos industrializados, la debilidad para soportar variaciones climáticas extremas y los daños a las personas y al ambiente.
• Prohibir el uso de agrotóxicos como el Glifosato por afectar la vida, la fertilidad del suelo y ocasionar impactos negativos en mantos acuíferos, salud humana y animal, como ocurrencia de cáncer, daños el ADN y los cromosomas en las células humanas.
• Rechazar la agricultura con semillas hibridas y monocultivos, especialmente si se utilizan grandes extensiones de tierra.
Además es necesario apoyar el trabajo de los pequeños agricultores/as de conservar y defender la semilla criolla, por ser garantía de la vida y cultura de las comunidades.
CESTA-AT El Salvador e organizações sociais propõem Lei para promover a Agroecologia
O Centro Salvadorenho de Tecnologia Apropriada (CESTA) e o Movimento de Vítimas, Afetadas e Afetadas pelas Mudanças Climáticas (MOVIAC) realizaram, no dia 22 de outubro de 2019, uma mobilização para propor aos legisladores uma Lei de fomento à agroecologia no país.
Algumas das considerações importantes que a Lei de Promoção da Agroecologia deve compreender são as seguintes:
• Evitar o monopólio corporativo de empresas transnacionais de sementes que atualmente controlam 67% desta indústria em todo o mundo.
• Proibir o uso de sementes geneticamente modificadas devido à dependência que gera de insumos químicos industrializados, a fragilidade para suportar as variações climáticas extremas e os danos às pessoas e ao meio ambiente.
• Proibir o uso de pesticidas como o Glifosato por afetar a vida, a fertilidade do solo e causar impactos negativos nos aquíferos, na saúde humana e animal, como a ocorrência de câncer, danos ao DNA e cromossomos nas células humanas.
• Rejeitar a agricultura de sementes híbridas e monoculturas, especialmente se grandes áreas de terra forem usadas.
É preciso também apoiar o trabalho dos pequenos agricultores na conservação e defesa da semente crioula, pois é uma garantia de vida e cultura das comunidades.
